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Manejo Comportamental da Masturbação Infantil: Estratégias Terapêuticas e o Papel da Orientação Familiar

AUTOR

Sarah Barbosa Leal

CO-AUTORES

Fabiene Bernardes Castro Vale, Gerson Pereira Lopes

CONTEÚDO

¹Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais, ² Faculdade de Medicina UFMG, ³ Rede Mater Dei de
Saúde.
Relato de Caso
Contexto
O comportamento sexual infantil, como a masturbação, frequentemente gera preocupações
entre os pais. É crucial que profissionais de saúde estejam preparados para abordar essas
questões, reconhecendo que a masturbação pode ser um comportamento normal na infância,
mas sabendo reconhecer quando o mesmo é prejudicial.
Descrição do Caso
Uma mãe notou que sua filha tinha episódios frequentes de manipulação das genitálias,
especialmente ao se envolver em atividades lúdicas (como assistir TV, por exemplo). Após
levar a menina ao pediatra, infecções foram descartadas, mas foi observado escoriações leves
na região vulvar. Buscando ajuda, foi orientada a reconhecer o comportamento, avaliar
possíveis causas, envolvê-la em atividades coletivas e atividades físicas visando promover
sua saúde mental e, por fim, oferecer distrações quando ocorresse. Seguindo as
recomendações dadas pelos médicos, a mãe da paciente percebeu uma melhora significativa
do hábito. Após esse processo, ao notar a filha manipulando as genitálias, a mãe conseguiu
redirecionar a conduta da criança.
Comentários
Este caso ressalta a importância de uma abordagem informada sobre o comportamento sexual
infantil. A experiência da mãe demonstra que criar um ambiente seguro e saudável pode
ajudar a reduzir comportamentos indesejados. Educá-la sobre saúde sexual e oferecer apoio
prático foi essencial para o manejo das preocupações, promovendo um desenvolvimento mais
equilibrado para a criança

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