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XVII CONGRESSO BRASILEIRO de OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
da INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA e

CONGRESSO ONLINE da SOGIA-BR

SIFÍLIS GESTACIONAL NA ADOLESCÊNCIA

Bruna Silva de Melo , Angela Maria Longen ; Amanda Guedelha Negrão ; Yanka Rafaela da Costa Neto Vieira ; Daniele Socorro de Brito Souza Paiva

Palavras-chave:

Sífilis. Gravidez. Adolescência. DATASUS

Introdução: A gravidez na adolescência e a sífilis representam um problema de saúde pública em todo o mundo. Ambas podem ocasionar graves consequências para mãe e/ou feto. Objetivos:Analisar o número de casos de sífilis gestacional na adolescência. Método: Pesquisa descritiva, com análise documental de dados do DATASUS/TABNET sobre sífilis em gestantes no Brasil, no período de 2016 a 2020, nas faixas etárias entre 10-14 anos e 15-19 anos. Resultados: No período em estudo foram diagnosticados 236.594 casos de sífilis em gestantes, dos quais 26,2% (n: 61.770) foram em adolescentes. Nos anos de 2016 a 2018 houve um crescimento no diagnóstico de sífilis. Em 2016, de 10-14 anos, diagnosticaram-se 519 casos (1,3%) e entre 15-19 anos um total de 9.934 (25,9%), em 2017 esses números foram de 622 (1,2%) e 12.936 (25,9%), em 2018, 717 (1,3%) e 15.728 (24,8%), respectivamente. Em 2019, houve um decréscimo dos casos, sendo 636 (1,0%) e de 14.667 (23,9%), de modo respectivo. Em 2020, esse declínio no diagnóstico foi mais evidente, sendo 250 (1,0%) de 10 a 14 anos e 5.761 (23,8%) entre 15 e 19 anos, porém os dados disponíveis são até junho do referido ano. Conclusões: A sífilis gestacional ainda é prevalente no Brasil, em especial na adolescência, apresentando um aumento nos anos de 2016 a 2018, com uma redução nos anos de 2019 e 2020. Em relação ao declínio no diagnóstico em 2020 poder ser parcialmente associado ao período pandêmico, contudo, esse dado requer maior análise.

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