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XVII CONGRESSO BRASILEIRO de OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
da INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA e

CONGRESSO ONLINE da SOGIA-BR

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NO NORTE DO BRASIL NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

Autor: Yanka Rafaela da Costa Neto Vieira. Co-autores: Daniele Socorro de Brito Souza Paiva, Angela Maria Longen

Palavras-chave:

gravidez na adolescência; nascidos vivos; epidemiologia.

Introdução: A gravidez na adolescência é um grave problema de saúde pública. Objetivo: Analisar os dados dos nascidos vivos de mães adolescentes, na região Norte do Brasil. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, retrospectivo e transversal, com análise de dados secundários coletados do TABNET-DATASUS referentes aos nascidos vivos de mães com idade entre 10 e 19 anos na região Norte nos anos de 2009 a 2019. Resultados:Dos 3.448.278 partos na região norte no período em estudo, 25,3% (n: 871.916) foram de mães adolescentes. A gestação única foi a mais frequente (n:861.811 - 98,8%) e a quantidade de consultas de pré-natal foi considerada adequada (7 ou mais consultas) em apenas 34,9% (n:304.596) dos casos. Em relação à duração da gestação, 79% (n:691.088) foram de 37 a 41 semanas, enquanto 12% (n:108.476) foram considerados prematuros. Quanto ao tipo de parto, 64,8% (n:565.846) ocorreram por via vaginal e 34,9% (n:304.736) foram cesarianas. Conclusão:A análise dos dados permite inferir que no Norte do Brasil nos últimos 10 anos, a gestação na adolescência foi responsável por um quarto dos nascidos vivos e o pré-natal foi considerado inadequado na maioria dos casos. Além do mais, um em cada dez partos foi prematuro, assim como um em cada 3 foi resultante de cesárea. Esses dados ratificam a importância do fortalecimento de políticas públicas com o intuito de prevenção de gestações na adolescência.

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